O empresário britânico Jim Ratcliffe, confessi adepto do clube, não se mostra disposto a desistir e está a sondar as bases do clube para reunir mais apoio.
A proposta que Jim Ratcliffe, multimilionário inglês de 69 anos e adepto do Chelsea, fez para comprar o clube inglês foi recusada, segundo avança o jornalTelegraph, que cita o diretor de comunicação da INEOS.
A proposta que estava em cima da mesa era de cerca de 5 mil milhões de euros para a compra dos blues, com 2 mil milhões a serem investidos no plantel principal e em Stamford Bridge.
Jim Ratcliffe, presidente da INEOS (uma empresa multinacional voltada a indústria química britânica), recusa-se no entanto a desistir. Já terá iniciado conversações com o 'Fundo de Adeptos do Chelsea', no sentido de garantir o apoio das bases.
Recorde-se que entre os principais candidatos à compra do Chelsea estão Steven Pagliuca, investidor norte-americano e proprietário da Atalanta e dos Boston Celtics, assim como Sir Martin Broughton, empresário britânico, atual presidente da 'British Airways' e antigo dirigente máximo do Liverpool. Todd Boehly, proprietário dos Los Angeles Dodgers, equipa de basebol, é o último dos interessados na 'luta'.
Proposta de 5 mil milhões para a compra do Chelsea foi recusada
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O senhor Dr. Durão Barroso teve, enquanto primeiro-ministro, a oportunidade, de pôr as mãos na massa da desgraça nacional e transformá-la em ouro. Tantas capacidades, e afinal, nestum sem figos.
Frank Caprio praticava uma justiça humanista, prática, que partia da complexa realidade. Por isso, era conhecido ora como "o juiz mais gentil do mundo", ora como “o melhor juiz do mundo”.
É de uma ironia cruel que as pessoas acabem por votar naqueles que estão apostados em destruir o Estado Social. Por isso mesmo, são responsáveis pela perda de rendimentos e de qualidade de vida da grande maioria dos portugueses e das portuguesas.
“Majestade, se for possível afogar os 6 ou 7 milhões de judeus no Mar Negro não levanto qualquer objecção. Mas se isso não é possível, temos de deixá-los viver”.