Sábado – Pense por si

Paulo Neves apresenta demissão da Portugal Telecom

O chairman executivo da Portugal Telecom demitiu-se da empresa. Goya passa a chairwoman, mas sem funções executivas. Alexandre Fonseca assume gestão executiva.

Paulo Neves apresentou a sua demissão e vai sair da Portugal Telecom,apurou o jornal EcoAlexandre Fonseca passa a novo CEO da empresa e Cláudia Goya passa a ocupar o lugar de chairman.

A saída do chairmanexecutivo da operadora de telecomunicações detida pelo grupo Altice acontece meses depois de ter abandonado o cargo de presidente executivo da PT Portugal e um dia depois de ter sido noticiado que Cláudia Goya ia abandonar a liderança executiva da empresa. Goya chegou a esta posição há aproximadamente quatro meses.

"Alexandre Fonseca é o novo presidente executivo da Portugal Telecom e, com efeito imediato, passa a liderar a empresa de telecomunicações da Altice em Portugal", lê-se na nota remetida à comunicação social. "Claudia Goya, que se juntou ao grupo no verão passado, e que soube gerir com sucesso a empresa durante os últimos meses, passará a ocupar o cargo de chairwoman da PT Portugal", sublinha a nota citada pelo jornal Eco, acrescentando ainda: "Reconhecido no grupo pela sua postura e desempenho, Paulo Neves cessa funções na Altice."

Paulo Neves estava responsável por acompanhar a compra da Media Capital por parte da Altice, uma operação que está a ser analisada pela Autoridade da Concorrência.

Alexandre Fonseca é o novo presidente executivo da PT

Alexandre Fonseca assume a partir de hoje e "com efeito imediato" as funções de presidente executivo da Portugal Telecom (PT), substituindo Claudia Goya, que passará a presidente não executiva ('chairwoman') da empresa de telecomunicações da Altice em Portugal.

Em comunicado hoje emitido, a Altice dá ainda conta de que Paulo Neves, que era presidente do Conselho de Administração ('chairman') da PT, cessa funções

No país emerso

Por que sou mandatária de Jorge Pinto

Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.