Cada cartão de telemóvel tem um valor que começa nos quatro euros mensais, com acesso a chamadas ilimitadas e 50 GB de dados móveis, a internet fixa custa dez euros, a televisão doze e o telefone fixo por pelo menos mais um.
Os preços fixos sem promoções e que "não mudam anualmente com a inflação" já chegaram a Portugal através de uma nova operadora. A Digi promete aos seus clientes serviços de telemóvel, internet, televisão e comunicações fixas com pacotes significativamente mais baratos do que as suas concorrentes.
Televisão, comando, ecrã, televisor
No site lançado esta terça-feira, cada consumidor pode combinar os serviços que lhe são mais úteis para criar um pacote personalizado. Cada cartão de telemóvel tem um valor que começa nos quatro euros mensais, com acesso a chamadas ilimitadas e 50 GB de dados móveis, a internet fixa custa dez euros, a televisão doze e o telefone fixo por pelo menos mais um. Assim sendo se pensarmos numa família de duas pessoas o valor mensal será de 39 euros, enquanto um pacote semelhante na concorrência ronda os 93 euros.
A Digi chega a Portugal com fidelizações apenas para os serviços de Internet de banda larga e por apenas três meses enquanto as restantes operadoras de telecomunicações em Portugal oferecem maioritariamente contratos de 24 meses, uma vez que os restantes têm uma agravante no valor.
O administrador da empresa, Valentin Popoviciu, assegurou na segunda-feira que o principal objetivo é ter "preços competitivos e acessíveis desde o primeiro dia", garantindo: "Estamos aqui a longo prazo". A empresa já realizou um investimento de 400 milhões de euros em Portugal, que passou, por exemplo, pela compra da Nowo.
Neste momento ainda existem alguns pontos negativos relativos à aquisição dos serviços da Digi, em primeiro lugar um dos administradores referiu que ainda não foi possível fechar um acordo com a SIC, pelo que os seus canais ainda não estão disponíveis, mas é esperado que o assunto esteja resolvido nas próximas semanas. Além disso o CEO da Digi Portugal, Emil Grecu, referiu que "alguns dos canais de desporto ainda não estão disponíveis" devido a "negociações irrazoáveis" com os donos dos direitos", algo que a empresa também está a tentar ultrapassar. A aplicação da televisão também ainda não está disponível, não sendo assim possível ter acesso à televisão no telemóvel ou no tablet.
Os responsáveis da Digi referem ainda que 93% da população portuguesa tem cobertura de rede 2G e 4G e 40% da população, maioritariamente nas áreas urbanas, tem cobertura 5G.
A NOS já referiu estar "a aguardar para ver" o impacto que a entrada da Digi vai ter no mercado português, mas o CEO Miguel Almeida referiu ao Negócios que a Digi é "uma entidade que a melhor característica que tem é a opacidade". Anteriormente já tinha antecipado as "consequências terríveis para o país a médio e longo prazo", por considerar que "vai pôr em causa o investimento sustentável" do setor das telecomunicações.
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