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Os robôs sexuais devem existir? E a pornografia de imersão 3D?

Bruno Faria Lopes
Bruno Faria Lopes 08 de novembro de 2017 às 19:41

Debate pôs em contraste duas visões extremas sobre o impacto da inteligência artificial e da tecnologia na indústria do sexo. À tarde falou-se do impacto da realidade virtual na pornografia.

Quem discorda da existência de robôs que oferecem serviços sexuais? A pergunta foi feita no início do debate sobre o tema na Web Summit, que opôs duas visões contrastantes: a de Kathleen Richardson, investigadora universitária em ética na robótica e activista contra o uso de robôs sexuais e Ben Goertzel, que entre outras coisas lidera a equipa científica da Hanson Robotics, criadora da robô Sophia, a primeira a ter estatuto de cidadania (na Arábia Saudita). O debate ilustrou o tipo de tensão que a inteligência artificial pode vir a ter em várias áreas, incluindo a indústria do sexo.

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