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Orçamento suplementar prevê 500 milhões para o SNS e mil milhões para apoios sociais

C.A.C. 09 de junho de 2020 às 20:09

Mário Centeno e o seu sucessor, João Leão, apresentaram, esta terça-feira, as medidas para enfrentar a crise provocada pela pandemia de covid-19. Governo estima que o PIB cresça 4,3% já em 2021.

O ministro das Finanças cesssante, Mário Centeno, assumiu, esta terça-feira, que Portugal enfrenta um cenário macroeconómico recessivo, um momento partilhado pela generalidade das economias mundiais. "É uma redução da atividade económica sem paralelo", disse durante a apresentação do Orçamento Suplementar que vai ajudar o País a combater a crise provocada pela pandemia de covid-19. Em Portugal, o novo coronavírus matou 1.492 pessoas e infetou 35.306, segundo o boletim epidemiológico divulgado hoje pela Direção-Geral da Saúde.

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Tópicos Mário Centeno política orçamento macroeconomia orçamento suplementar
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