Este é mais um sinal da subida constante do NOW, que, no passado mês de janeiro, voltou a bater os seus próprios recordes de audiência média, audiência total e share.
O canal NOW continua a sua trajetória de subida constante e obteve, nesta quinta-feira, mais audiência do que a CNN Portugal e a SIC Notícias em vários horários. As duas edições da tarde da 'Liga Now' e o noticiário 'Now às 16' conseguiram vencer a concorrência.
A 'Liga Now' das 15h15 registou uma audiência média de 54 mil e 900 espetadores, com 2,4% de share. O formato do NOW ficou à frente da CNN Portugal, com 44 mil pessoas e 2,0% de share, e da SIC Notícias, ainda mais atrás, com 12 mil e 800 espetadores e 0,6%.
Logo a seguir, o 'Now às 16' também liderou, com 43 mil e 200 pessoas (1,9%), contra 39 mil e 900 (1,7%) da SIC Notícias e 36 mil e 100 (1,6%) da CNN. O noticiário do NOW, com apresentação de Marisa Caetano Antunes, atualizou todas as mais recentes informações sobre a notícia do atropelamento em Munique, na Alemanha, e acompanhou ainda as declarações de Marcelo Rebelo de Sousa sobre o veto ao diploma da separação das freguesias.
Depois, a edição alargada da 'Liga NOW' alcançou nova vitória. Obteve uma audiência média de 55 mil e 500 espectadores e um share de 2,4%. Nesse horário, entre as 16h09 e as 17h20, o formato do NOW também bateu a concorrência. Com apresentação de Débora Carvalho e comentários de Gonçalo Monteiro e Mário Figueiredo, a 'Liga NOW' ficou à frente da SIC Notícias, que alcançou 45 mil pessoas e 1,9%, e da CNN, que só conseguiu 43 mil e 900 espectadores, com 1,9%.
Este é mais um sinal da subida constante do NOW, que, no passado mês de janeiro, voltou a bater os seus próprios recordes de audiência média, audiência total e share.
O NOW é a televisão da Sábado, do Negócios, da Máxima e do Record e é emitida na posição 9 de MEO, NOS e Vodafone.
Os resultados citados são responsabilidade da GFK, empresa que mede audiências em Portugal.
Para a ministra do Trabalho, o combate a quem se serve da generosidade da lei podia começar em casa.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O medo, a extrema-direita e as alterações climáticas marcam a entrevista a José Gil, um documento único nesta edição da SÁBADO.
