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Nissan anuncia saída do seu 'número três'

25 de dezembro de 2019 às 15:54
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A empresa nipónica anunciou a saída do vice-diretor executivo, Jun Seki, que tinha assumido o cargo no início do mês.

A empresa nipónicaNissanMotor anunciou esta quarta-feira a saída do vice-diretor executivo, Jun Seki, que tinha assumido o cargo no início do mês com a missão de implementar o processo de reestruturação da empresa.

A Nissan informou sobre a saída de Seki num comunicado no qual não precisa a data exata em que abandonará o cargo nem os motivos da saída, depois de vários meios terem avançado a notícia na véspera.

A empresa "mantém um rumo sustentável para recuperar a confiança, restaurar o rendimento e trabalhar na transformação dos seus negócios, e já está a obter progressos", sublinha a Nissan.

Seki assumiu em 01 de dezembro o cargo de vice-presidente executivo, o terceiro de máxima responsabilidade no âmbito da nova direção da Nissan tendo ficado encarregado de avançar com o processo de reestruturação da empresa com sede em Yokohama (sul de Tóquio).

A empresa tem uma nova direção e estrutura de governança desde a destituição do anterior responsável máximo do fabricante nipónico e da aliança Nissan-Renault-Mitsubishi, Carlos Ghosn, devido às suas supostas irregularidades relacionadas com a declaração dos seus emolumentos.

Os meios nipónicos sublinham que a saída de Seki pode dever-se a diferenças com Makoto Uchida, o novo CEO (Chief Executive Officer ou presidente executivo) em relação à forma de gerir a aliança com a Renault.

Seki, que fez grande parte da carreira profissional na Nissan, terá recebido uma oferta para a direção do fabricante nipónico de motores elétricos Nidec, segundo meios de comunicação nacionais.

A Ucrânia não ficará sozinha

Zelensky vê na integração na UE uma espécie de garantia de segurança, ainda que não compense a não entrada na NATO. É possível sonhar com um cessar-fogo capaz de evitar uma futura terceira invasão russa da Ucrânia (agora para Odessa e talvez Kiev, rumo às paredes da frente Leste da UE)? Nunca num cenário de concessão do resto do Donbass. O invadido a oferecer, pela negociação, ao invasor o que este não foi capaz de conquistar no terreno? Não pode ser. Aberração diplomática que o fraco mediador Trump tenta impor aos ucranianos.