Esta quinta-feira celebramos o 22.º aniversário da nossa edição diária em papel e oferecemos o seu jornal de todos os dias de forma gratuita nas bancas. O conteúdo premium do nosso site também estará acessível a todos os leitores registados.
Há 22 anos que o Negócios disponibiliza informação imprescindível na sua edição diária em papel para quem acompanha a atualidade económica, os mercados e política, tanto à escala nacional como no plano global.
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Cinco personalidades - Isabel Vaz, Miguel Stilwell, Gabriela Figueiredo Dias, Carlos Mota dos Santos e Sandra Maximiano - desafiaram a redação do Negócios a abordar outros tantos assuntos que consideram relevantes para o futuro do país.
Na próxima quinta-feira ficará a conhecer as razões das suas escolhas e os trabalhos desenvolvidos pela nossa equipa.
E temos ainda os designíos para o país identificados pelos assinantes do Negócios.
A não perder.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
O medo, a extrema-direita e as alterações climáticas marcam a entrevista a José Gil, um documento único nesta edição da SÁBADO.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.
