Em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a Jerónimo Martins refere que os resultados líquidos recuaram 43,8% para os 35 milhões de euros, "fortemente impactados pelas diferenças cambiais decorrentes da aplicação da IFRS16".
As vendas consolidadas subiram 11% para 4.715 milhões de euros, com um LFL ['like-for-like', ou seja, vendas em lojas que operaram sob as mesmas condições no período em análise] de 9,5%.
"Antes do início da pandemia, o LFL crescia a 12,1% (acumulado a fevereiro)", adianta a empresa.
O resultado antes de impostos, juros, depreciações e amortizações (EBITDA) diminuiu 0,4% para 309 milhões de euros, "refletindo os primeiros efeitos da pandemia ao nível dos custos operacionais".
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