Estimativa rápida do Instituto Nacional de Estatística revela que a variação homóloga da inflação em outubro voltou a acelerar. Inflação "crítica" abrandou.
A taxa de inflação terá acelerado, em termos homólogos, para 2,3% em outubro, segundo a estimativa rápida do Instituto Nacional de Estatística (INE). A pressionar nesta aceleração de duas décimas face ao mês anterior terão estado os preços dos alimentos, que voltaram a registar uma taxa de inflação superior a 2%.
João Cortesão/Medialivre
"Tendo por base a informação já apurada, a taxa de variação homóloga do Índice de Preços no Consumidor (IPC) terá aumentado para 2,3% em outubro de 2024, taxa superior em 0,2 pontos percentuais à observada no mês anterior", indica o INE, no boletim estatístico divulgado.
A inflação subjacente, que exclui do índice total os produtos que estão mais sujeitos a grandes variações de preços (alimentos não transformados e produtos energéticos) terá abrandado para 2,6%. O valor compara com uma variação homóloga de 2,8% observada no mês precedente, o que significa que a pressão sobre os preços dos produtos mais "estáveis" (como a saúde e educação) terá diminuído em outubro.
O índice relativo aos produtos energéticos ter-se-á fixado em -0,2%, quando no mês anterior tinha sido negativo em -3,5%. Essa evolução deveu-se essencialmente à "conjugação do aumento mensal registado neste agregado (1,3%) com o efeito de base associado à redução registada em outubro de 2023 (-2,1%)", explica o INE.
Já a variação do índice referente aos produtos alimentares não transformados aumentou de 0,9% para 2,1% em outubro.
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