Empresa portuguesa vai manter todos os 300 trabalhadores ligados a esta unidade e vai investir nas instalações da mesma em Sevilha.
A construtora portuguesa Grupo Casais anunciou a aquisição da unidade de produção da Terratest em Espanha. A Terratest é uma empresa especializada em fundações para construções e melhorias de solos.
Grupo Casais compra unidade de produção da Terratest em Sevilha e mantém 300 postos de trabalho
A empresa portuguesa sublinha que este negócio garante-lhe "escala ibérica" e permite também olhar para "oportunidades internacionais" com uma capacidade reforçada. O Grupo Casais pretende agora investir na modernização da unidade de produção da Terratest em Sevilha, assim como reforçar as áreas de produção e manutenção.
Em comunicado, a empresa portuguesa não adianta o valor do negócio, mas o jornal espanhol El Confidencial avança que foi fechado por 13,5 milhões de euros.
"Esta aquisição expressa com clareza a nossa estratégia de especialização e internacionalização. Ganhamos escala, reforçamos a nossa competência e integramos equipas altamente qualificadas, capazes de elevar a capacidade de resposta do Grupo Casais em toda a Península Ibérica e nos mercados onde já operamos", sublinha o presidente executivo do Grupo Casais, António Carlos Rodrigues, em comunicado.
A empresa portuguesa avança que a marca Terratest vai manter-se, sendo integrada no Polo Ibérico de Geotecnia do Grupo Casais. "Todos os cerca de 300 colaboradores mantêm funções e direitos, preservando equipas, know-how [conhecimento] e capacidade produtiva", lê-se no comunicado no qual é anunciado o negócio.
O Grupo Casais atua atualmente em 18 mercados e fechou o ano de 2024 com um volume de negócios de 846 milhões de euros, dos quais 511 milhões registados em Portugal.
Grupo Casais compra unidade de produção da espanhola Terratest
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O centrismo tem sido proclamado por diversas personalidades que não têm a mais pálida ideia do que fazer ao país. É uma espécie de prêt-à-porter para gente sem cultura política e, pior que isso, sem convicções ou rumo definido.
Legitimada a sua culpa, estará Sócrates tranquilo para, se for preciso, fugir do país e instalar-se num Emirado (onde poderá ser vizinho de Isabel dos Santos, outra injustiçada foragida) ou no Brasil, onde o amigo Lula é sensível a teses de cabalas judiciais.
Há um ataque em curso que vai contra os cérebros humanos e esse ataque parece ter vários pontos de partida. Isto a propósito do que Macron afirmou por estes dias: “Estamos numa guerra cognitiva com a China”, expressão importante e que, assim formulada, exige reflexão.