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Resolução aprovada em Conselho de Ministros prevê que a despesa de remodelação do edifício Campus XXI seja executada ao longo deste ano e do próximo.
Parte do Governo já está baseada naquele que ainda é a sede da Caixa Geral de Depósitos (CGD), mas para concentrar ainda mais entidades são necessárias obras de remodelação do edifício Campus XXI. Em Conselho de Ministros, o Executivo aprovou uma verba de 16,5 milhões de euros para esse fim.
CGD, Caixa
Em comunicado, o Governo revela que “aprovou uma Resolução do Conselho e Ministros que autoriza a Secretaria-Geral do Governo (SG-Gov) a efetuar a despesa relativa à remodelação do edifício Campus XXI, até ao montante máximo de 16,5 milhões de euros, entre o presente ano e 2026”.
Este investimento “prevê a adaptação dos espaços anteriormente ocupados pela Caixa Geral de Depósitos, para que possam ser disponibilizados aos membros do Governo e entidades públicas”, acrescenta o Governo.
Recorde-se que a CGD entregou a sede ao Estado, sob a forma de um dividendo em espécie. O acordo assinado ainda com o Executivo de António Costa prevê que o banco público saia deste edifício no próximo ano, passando a sua sede para um novo edifício no Parque das Nações que adquiriu por 160 milhões de euros.
Desde esse momento, o atual edifício-sede da CGD, no Campo Pequeno, começou a receber alguns organismos públicos, processo que tem vindo a acelerar com a mudança de vários ministérios para este edifício.
O Executivo de Luís Montenegro refere que a despesa aprovada permitirá, a prazo, a concentração do Governo “num só local para maior eficiência, agilidade e maximização de recursos”.
"Vindo para aqui, estima-se num ano normal pouparmos cerca de 19 a 20 milhões de euros só em custo de espaços, rendas, logística, limpeza, segurança, eletricidade, frota automóvel", afirmou Leitão Amaro, ministro da Presidência, em julho do ano passado.
No âmbito desse processo, diz o Governo no comunicado do Conselho de Ministros, haverá a “libertação de edifícios públicos para fins de habitação e rentabilização”.
Há pouco mais de um ano, a previsão do Executivo era de a concentração no Campus XXI “permitirá libertar três edifícios arrendados a privados” e mais “27 edifícios do Estado que podem ser colocados em várias utilizações ao serviço das pessoas”.
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