A PSA, que possui marcas como a Peugeot, Citroën ou Opel, e a Fiat-Chrysler, que possui as marcas homónimas e outras como a Alfa Romeo ou Jeep, anunciaram a formalização da nova empresa Stellantis.
A fusão entre as empresas do setor automóvel PSA e Fiat-Chrysler foi hoje tornada efetiva, criando um novo 'gigante' no setor com o nome Stellantis, foi anunciado.
Num comunicado conjunto, a PSA, que possui marcas como a Peugeot, Citroën ou Opel, e a italo-americana Fiat-Chrysler, que possui as marcas homónimas e outras como a Alfa Romeo, Dodge, Jeep ou Lancia, anunciaram a formalização da nova empresa Stellantis, que será sediada nos Países Baixos.
A Stellantis, que será liderada pelo português Carlos Tavares (que presidia à PSA), será cotada na Euronext em Paris e no mercado financeiro de Milão a partir de segunda-feira, e na bolsa de Nova Iorque a partir de terça-feira.
A dimensão da Stellantis, tendo em conta os dados agregados das duas empresas relativos a 2019, vai colocá-la como o terceiro fabricante mundial em volume de negócios, com 167 mil milhões de euros, e o quarto em volume de veículos, com mais de oito milhões, atrás apenas da Volkswagen, Toyota e da aliança Renault-Nissan-Mitsubishi.
As duas empresas complementam-se em termos geográficos ao nível dos mercados da Europa e norte-americano, mas o grande desafio que se põe é o mercado asiático, principalmente a China.
De acordo com a analista Vittoria Ferraris, ouvida pela agência Efe, as vantagens da fusão encontram-se na dimensão da nova empresa, que é "essencial" para os investimentos necessários em termos de mobilidade elétrica, digitalização, conectividade e condução autónoma.
Também o analista Andrea Giuricin disse que "a eletrificação requer milhares de milhões de euros em investimentos e com tecnologia partilhada podem desenvolver-se economias de escala".
"A PSA está claramente à frente da FCA no desenvolvimento de automóveis elétricos e híbridos", algo que ajudará a Fiat e Chrysler, acrescentou Maria Teresa Bianchi, professora de economia empresarial na Universidade de Roma La Sapienza.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Esta semana, a Rússia apresentou o seu primeiro robô humanoide. Hesitamos entre pensar se aquilo que vimos é puro humor ou tragédia absoluta. É do domínio do absurdo, parece-me, querer construir uma máquina antropomórfica para esta fazer algo que biliões de humanos fazem um bilião de vezes melhor.
A resposta das responsáveis escola é chocante. No momento em que soube que o seu filho sofrera uma amputação das pontas dos dedos da mão, esta mãe foi forçado a ler a seguinte justificação: “O sangue foi limpo para os outros meninos não andarem a pisar nem ficarem impressionados, e não foi tanto sangue assim".
Com a fuga de Angola, há 50 anos, muitos portugueses voltaram para cá. Mas também houve quem preferisse começar uma nova vida noutros países, do Canadá à Austrália. E ainda: conversa com o chef José Avillez; reportagem numa fábrica de oxigénio.