A Caixa Geral de Aposentações (CGA) vai passar até ao final do primeiro trimestre a convocar por SMS os funcionários públicos que necessitam de ir a juntas médicas.
A Caixa Geral de Aposentações (CGA) vai passar até ao final do primeiro trimestre a convocar por SMS osfuncionários públicosque necessitam de ir a juntas médicas.
Esta mudança na forma de realizar as convocatórias deverá ficar operacional até ao final do primeiro trimestre deste ano, segundo referiu Vasco Costa, diretor Central da CGA, e integra-se num processo de digitalização dos serviços desta Caixa.
A medida permitirá agilizar e encurtar os tempos dos processos de verificação de incapacidade e, consequentemente, de atribuição das pensões por invalidez.
Outra das ferramentas integradas neste processo de digitalização é o novo simulador de pensões da CGA, que está disponível a partir de hoje para os funcionários públicos que entraram na administração pública até 31 de gosto de 1993.
O simulador será hoje apresentado oficialmente numa cerimónia que contará com a presença do ministro do Trabalho, da Solidariedade e Segurança social,Vieira da Silva, e da secretária de Estado da Segurança Social, Cláudia Joaquim.
Para se poder usar este simulador é necessário estar registado na CGA Direta. Vasco Costa precisou que atualmente há cerca de 250 mil registos, mas admite-se que a maior parte sejam de pensionistas, uma vez que este é um passo necessário para que possam aceder ao recibo da sua pensão.
Espera-se, por isso, que os pedidos de registo na CGA Direta aumentem nestas próximas semanas já que o universo de trabalhadores que, numa primeira fase, poderá usar o simulador para calcular o valor da sua pensão e o momento a partir do qual tem direito à pensão completa supera os 200 mil.
Funcionários públicos vão ser convocados para juntas médicas por SMS
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O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
Queria identificar estes textos por aquilo que, nos dias hoje, é uma mistura de radicalização à direita e muita, muita, muita ignorância que acha que tudo é "comunista"