O Fundo Monetário Internacional (FMI) melhorou as projecções da economia portuguesa para 2017, antecipando agora um crescimento de 1,7% este ano, acima dos 1,1% anteriormente esperados, resultado que se alinha com a previsão de 1,8% fixada pelo Governo. Contudo, enquanto o Executivo antecipa uma aceleração para 2018, o FMI espera um abrandamento para 1,5%.
Contudo, o FMI melhora os números de crescimento para Portugal. O Fundo Monetário Internacional (FMI) melhorou as projeções da economia portuguesa para 2017, antecipando agora um crescimento de 1,7% este ano, acima dos 1,1% anteriormente esperados, mas ligeiramente abaixo da estimativa do Governo.
O FMI publicou hoje a primeira edição de 2017 do 'World Economic Outlook', o documento em que actualiza as projecções de crescimento mundial e de vários países, sendo que, no caso de Portugal, a última previsão foi conhecida em Outubro de 2016.
A instituição de Christine Lagarde está agora mais optimista em relação ao desempenho da economia portuguesa do que estava há seis meses, mas continua ligeiramente mais pessimista do que o Governo.
Zona euro deverá crescer 1,7% em 2017
O Fundo Monetário Internacional (FMI) espera que a zona euro cresça 1,7% em 2017, revendo ligeiramente em alta a última projeção, e que cresça um pouco menos no próximo ano, antecipando um crescimento de 1,6%.
No 'World Economic Outlook', o documento em que a instituição de Christine Lagarde actualiza as previsões económicas para vários países, o FMI antecipa ainda que a taxa de desemprego seja de 9,4% em 2017 e de 9,1% em 2018, que a taxa de inflação seja de 1,7% este ano e de 1,5% no próximo e que as contas com o exterior correspondam a 3,0% do Produto Interno Bruto (PIB) em cada um dos anos.
As tendências do crescimento económico são, no entanto, divergentes entre os países: na Alemanha deverá desacelerar (dos 1,6% em 2017 para os 1,5% em 2018), tal como em Espanha (dos 2,6% em 2017 para os 2,1% em 2018), Itália deverá manter o mesmo ritmo de crescimento nos dois anos (0,8%), mas França deverá acelerar (dos 1,4% este ano para os 1,6% no próximo).
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