Passageiros queixam-se da existência de uma nova taxa imposta pela companhia aérea. A Ryanair garante que se tratam de relatos falsos.
Nas redes sociais já são várias as pessoas que se queixam de uma nova taxa "escandalosa" da Ryanair. Segundo descrevem, a companhia aérea só permite odownloaddos bilhetes de avião caso os passageiros paguem 20 libras (23,34 euros) pela reserva de um assento.
"Ryanair, não consigo acreditar na vossa nova política de não permitir que os passageiros criem um cartão de embarque (online ou impresso) a menos que comprem um assento, forçando-nos assim a entrar numa fila decheck-inde 30 minutos ou mais, só para ganharem algumas libras. Escandaloso", escreveu no sábado, 2 de dezembro, um dos passageiros.
No X também um outro utilizador mostrou estar descontente com esta medida, juntando-se aos restantes que já se haviam pronunciado na rede social. "Apesar de viajar sem bagagem, a Ryanair está a obrigar-me a levantar o meu cartão de embarque no aeroporto, mesmo que tenha acabado de fazer o meucheck-in. Caso contrário terei de pagar por um assento. Revoltante".
Perante estes relatos, a companhia aérea garante que a situação descrita não é verdadeira, segundo informações avançadas pelo jornal The Guardian.
Nos últimos meses a Ryanair já havia sido capa de jornais, depois de se ter ficado a saber que a empresa cobrou a um casal de idosos 110 libras (128 euros) pela impressão dos bilhetes. Além deste caso sabe-se também que a empresa já havia cobrado a uma família 165 libras (192 euros) pela realização docheck-in, apesar dos membros já terem na sua posse o cartão de embarque.
As companhias aéreas de baixo custo são conhecidas pelas suasdiversas taxas. Na Ryanair quem optar pelos "lugares com espaço extra para as pernas" terá de pagar entre 11 a 33 libras (12 a 38,50 euros) por voo, e quem escolher os "lugares da frente" terá de adicionar ao valor final do bilhete entre 7 a 21 libras (8 a 24,50 euros). As companhias económicas argumentam que é desta forma que mantêm os seus preços baixos face a companhias tradicionais, que oferecem refeições, bagagem e ainda outros serviços englobados no preço final.
Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.
“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.
É excelente poder dizer que a UE já aprovou 18 pacotes de sanções e vai a caminho do 19º. Mas não teria sido melhor aprovar, por exemplo, só cinco pacotes muito mais robustos, mais pesados e mais rapidamente do que andar a sancionar às pinguinhas?
Um bando de provocadores que nunca se preocuparam com as vítimas do 7 de Outubro, e não gostam de ser chamados de Hamas. Ai que não somos, ui isto e aquilo, não somos terroristas, não somos maus, somos bonzinhos. Venha a bondade.
