Em Portugal, a prospecção e pesquisa de lítio vai avançar em seis zonas, cuja área foi reduzida para metade.
A Direcção-Geral de Energia e Geologia (DGEG) considera que a prospecção e pesquisa de lítio em Portugal terá "efeitos nefastos" e que os efeitos positivos nas economias regionais - que dependem da atuação das empresas - são "residuais". É o que indica a Avaliação Ambiental Estratégica da DGEG,citada pelo jornal Público.
Esta semana, a DGEG reduziu de oito para seis as áreas em que será feita a prospecção e pesquisa e as áreas a explorar viram o seu tamanho reduzido para metade. O concurso público avança nos próximos 60 dias.
"A especialização nos sectores da base económica que potencialmente podem beneficiar com as operações de prospecção e pesquisa é, de um modo geral, residual. O mesmo se constata, embora com valores médios ligeiramente mais elevados, quando se consideram as actividades que podem estar mais relacionadas com as intervenções em causa", indica a Avaliação Ambiental. "Cerca de 28,5% do total da área afecta à prospecção e pesquisa encontra-se inserida no Sistema Nacional de Áreas Classificadas ao abrigo do regime jurídico de conservação da natureza e da biodiversidade."
DGEG: Efeitos "residuais" da exploração de lítio na economia não superam "efeitos nefastos" nas regiões
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A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.