O G7 é composto pela Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido. O coronavírus responsável pela pandemia da Covid-19 infetou cerca de 170 mil pessoas, das quais 6.500 morreram.
Os líderes dos sete países mais ricos do mundo (G7) manifestaram, esta segunda-feira, a sua determinação em dar "uma resposta forte" face à "tragédia humana" que representa a pandemia do novo coronavírus.
"A pandemia de Covid-19 [nome atribuído pela Organização Mundial Saúde à doença provocada pelo novo coronavírus] é uma tragédia humana e uma crise sanitária internacional, que também apresenta grandes riscos para a economia mundial", indicou um comunicado divulgado após uma cimeira extraordinária realizada por videoconferência.
"Vamos coordenar os nossos esforços para retardar a propagação do vírus, incluindo medidas apropriadas de gestão de fronteiras", acrescentou o comunicado.
O G7 é composto pela Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido.
O coronavírus responsável pela pandemia da Covid-19 infetou cerca de 170 mil pessoas, das quais 6.500 morreram.
Das pessoas infetadas em todo o mundo, mais de 75 mil recuperaram da doença.
O surto começou na China, em dezembro, e espalhou-se por mais de 140 países e territórios, o que levou a Organização Mundial da Saúde (OMS) a declarar uma situação de pandemia.
Face ao avanço da pandemia, vários países adotaram medidas excecionais, incluindo o regime de quarentena e o encerramento de fronteiras.
Covid-19: G7 promete uma “resposta forte” face a atual “tragédia humana”
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.