O grupo detém casinos no Estoril, em Lisboa e na Póvoa de Varzim e todos estão encerrados desde 14 de março.
Os três casinos do grupo Estoril Sol vão continuar encerrados e entrar em lay off, na sequência do estado de emergência devido à doençacovid-19, revelou o grupo empresarial este sábado.
Em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), o grupo Estoril Sol explica que decidiu aplicar o "'lay-off' simplicado", com a "suspensão temporária dos contratos de trabalho ou a redução dos tempos de trabalho da grande maioria dos trabalhadores".
A concessionária de jogo refere que recorreu a esta medida, prevista num despacho do Governo de 26 de março passado, pela "incerteza quanto à evolução da pandemia, sua duração e impacto nas perspetivas económicas dos negócios de base territorial do Grupo Estoril Sol".
O grupo Estoril Sol detém casinos no Estoril (Cascais), em Lisboa e na Póvoa de Varzim, e todos estão encerrados desde 14 de março.
Mantêm-se em atividade "as operações 'online' do grupo, nomeadamente as licenças de jogos de fortuna ou azar e de apostas desportivas propriedade da Estoril Sol Digital".
O novo coronavírus, responsável pela pandemia da covid-19, já provocou mais de 103 mil mortos e infetou mais de 1,7 milhões de pessoas em 193 países e territórios. Dos casos de infeção, mais de 341 mil são considerados curados.
Depois de surgir na China, em dezembro, o surto espalhou-se por todo o mundo, o que levou a Organização Mundial da Saúde a declarar uma situação de pandemia.
Em Portugal, segundo o balanço feito hoje pela Direção-Geral da Saúde, registam-se 470 mortos e 15.987 casos de infeção confirmados.
Portugal encontra-se em estado de emergência desde de 19 de março e até ao final do dia 17 de abril.
Covid-19: Casinos da Estoril Sol entram em 'lay-off'
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Agora, com os restos de Idan Shtivi, declarado oficialmente morto, o gabinete do ministro Paulo Rangel solidariza-se com o sofrimento do seu pai e da sua mãe, irmãos e tias, e tios. Família. Antes, enquanto nas mãos sangrentas, nem sequer um pio governamental Idan Shtivi mereceu.
Na Europa, a cobertura mediática tende a diluir a emergência climática em notícias episódicas: uma onda de calor aqui, uma cheia ali, registando factos imediatos, sem aprofundar as causas, ou apresentar soluções.
"Representa tudo o que não sei como dividir. As memórias, os rituais diários, as pequenas tradições. Posso dividir móveis e brinquedos, mas como divido os momentos em que penteava o cabelo da Ema todos os dias enquanto ela se olhava no espelho?"
No meio da negritude da actualidade política, económica e social em Portugal e no resto do Mundo, faz bem vislumbrar, mesmo que por curtos instantes, uma luz.