A Cofina tinha registado prejuízos de 141,3 mil euros na primeira metade do ano passado.
A Cofina fechou a primeira metade do ano com lucros de 768.850 euros, valor que compara com as perdas de 141.298 euros registada nos primeiros seis meses de 2023, anunciou esta quinta-feira a empresa presidida por Paulo Fernandes em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
A Cofina destaca ter distribuído 11,28 milhões de euros aos seus acionistas num dividendo extraordinário relacionado com a venda no final do ano passado da Cofina Media, dona do Correio da Manhã, CMTV, Negócios, Sábado e Record, a um grupo de investidores, que viriam a rebatizar a empresa como Medialivre, que, entretanto lançou em junho o novo canal televisivo NOW.
Adicionalmente, foram pagos 36,9 milhões de euros na sequência da amortização de ações para redução do capital social.
No comunicado, a Cofina refere que a administração irá decidir sobre a oportunidade e a conveniência de iniciar o processo de procura de alternativas de investimento, tal como foi mandatada pelos acionistas.
Amputar o Tribunal de Contas não é fazer a reforma do Estado. É abdicar dela.
O incómodo de alguns ministros com as perguntas dos jornalistas revela uma incapacidade de lidar com as exigências da própria democracia.
O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.
É muito evidente que hoje, em 2025, há mais terraplanistas, sim, pessoas que acreditam que a Terra é plana e não redonda, do que em 1925, por exemplo, ou bem lá para trás. O que os terraplanistas estão a fazer é basicamente dizer: eu não concordo com o facto de a terra ser redonda.
