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Banco de Portugal aprova nova administração do Banco de Fomento

Lusa 08 de fevereiro de 2025 às 16:58
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Após essa fase, "estão criadas as condições para a nomeação da nova Administração, dando-se assim início a uma nova fase do BPF, que se pretende mais dinâmica e mais próxima das empresas", sublinham os ministérios das Finanças e da Economia.

O Governo anunciou este sábado que o Banco de Portugal deu autorização na sexta-feira ao novo Conselho de Administração do Banco Português de Fomento e que "todos os elementos da nova equipa foram dispensados de audiência prévia".

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"O novo Conselho de Administração do Banco Português de Fomento (BPF) obteve esta sexta-feira autorização prévia do Banco de Portugal para o exercício de funções, no mandato de 2025/2027", refere um comunicado conjunto dos ministérios das Finanças e da Economia.

Segundo o texto, após essa fase, "estão criadas as condições para a nomeação da nova Administração, dando-se assim início a uma nova fase do BPF, que se pretende mais dinâmica e mais próxima das empresas".

"A decisão do supervisor foi inteiramente favorável e todos os elementos da nova equipa foram dispensados de audiência prévia, tendo sendo apenas recomendadas formações específicas", indica o comunicado conjunto.

José Regalado será o novo presidente da Comissão Executiva e Carlos Leiria Pinto o presidente não executivo do Conselho de Administração. Para vogais executivos do Conselho de Administração foram nomeados Bruno Rodrigues, Tiago Mateus, Luís Guimarães, Teresa Fiúza Fernandes e Marta Penetra.

Os vogais não executivos do Conselho de Administração: são Dulce Mota, Adriana Leal, Luísa Anacoreta Correia, que é também presidente da Comissão de Auditoria, Maria do Carmo Ribeiro, que é também vogal da Comissão de Auditoria e Vítor Roma, que é igualmente vogal da Comissão de Auditoria.

O Governo tinha indicado em novembro passado que a Comissão Executiva do Banco Português de Fomento (BPF) seria alargada de cinco para seis membros e o Conselho de Administração de 11 para 12 membros, para "conferir ainda maior equilíbrio" à instituição.

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