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Bancário do BPN saca fortuna de 1,25 milhões de euros com obras de Miró

SÁBADO
SÁBADO 30 de janeiro de 2020 às 08:00

José Viamonte de Sousa adquiriu 41 quadros do pintor espanhol em 2002 e queria vender toda a coleção por 22 milhões. Contratou dois mediadores através do BPN por 2,5 milhões mas só pagou metade, ficando com os outros 1,25 milhões para si.

Expectante com a valorização substancial dos 41 quadros do pintor Joan Miró, adquiridos por 17 milhões de euros, em 2002, o antigo banco BPN queria vender toda a coleção por 22 milhões. Mediante poderes dados pelo presidente do conselho de administração, Oliveira e Costa, o diretor-geral do departamento de Private Banking, sediado no Porto, José Viamonte de Sousa, contratou dois mediadores espanhóis que ficariam responsáveis pela venda. Celebrou com eles contrato, em 2003, mas o mesmo foi revogado, mediante o pagamento de 2 milhões e 500 mil €. Sabendo que os mediadores aceitariam a redução da indemnização para metade, José Viamonte engendrou um esquema para ficar com a restante quantia, apropriando-se de 1,25 milhões.

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