NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Novidades com vantagens exclusivas: descontos e ofertas em produtos e serviços; divulgação de conteúdos exclusivos e comunicação de novas funcionalidades. (Enviada mensalmente)
A Autoeuropa, maior fábrica de produção de automóveis de Portugal, estima que a paragem na produção de veículos devido a falta de componentes se estenda por dois meses.
A Autoeuropa prevê suspender a produção de veículos entre 11 de setembro e 12 de novembro devido à falta de componentes. Esta informação consta de um comunicado interno enviado aos colaboradores a que oNegóciosteve acesso.
Em causa está uma peça essencial para os motores que é fornecida a partir da Eslovénia, tendo as cheias em agosto afetado severamente as operações do fornecedor em questão.
Durante este período de paragem, os trabalhadores da Autoeuropa ficarão em lay-off.
A direção da fábrica de Palmela indica que a 9 e 10 de setembro serão aplicados "downdays" parciais "de acordo com as necessidades de produção de cada uma das áreas".
No documento, a administração refere ainda que está a trabalhar com a Comissão de Trabalhadores "na melhor solução de minimização do impacto da suspensão da produção para todos os nossos colaboradores".
A suspensão da produção de veículos não implica, contudo, uma paragem completa da fábrica. "A área de prensas e a unidade de cunhos e cortantes mantêm as operações de acordo com as necessidades operacionais identificadas no levantamento oficial realizado e obrigatório num cenário de layoff. Da mesma forma, as áreas indiretas mantêm a operacionalidade das suas atividades regulares e projetos. O detalhe desta informação será providenciado às equipas pelas direções de cada área nos próximos dias".
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.