Desde o anúncio que Agathe Monpays seria a nova chefe-executiva espalharam-se boatos só conseguiu o cargo tão nova por ser casada com Nicolas Mulliez, que teria ligações com a família Mulliez, fundadora da Adeo.
Agathe Monpays é a nova CEO do Leroy Merlin França. Aos 28 anos a gestora com mestrado em marketing passa a ter sob sua alçada as 144 lojas existentes em França, que junta às sete existentes na Grécia e uma no Chipre, pelas quais já era responsável.
Linkedin
A Adeo, mãe do Leroy Merlin, anunciou em maio que Agathe Monpays iria suceder a Thomas Bouret e o CEO da empresa, Philippe Zimmermann, afirmou num comunicado que a jovem se encontra "em perfeita harmonia com as convicções da Adeo relativamente aos valores humanos e profissionais".
Ainda assim rapidamente se espalharam os boatos Agathe só chegou a chefe-executiva tão nova por ser casada com Nicolas Mulliez, que teria ligações com a família Mulliez, fundadora da Adeo. No entanto a Leroy Merlin tem desmentido que existam qualquer tipo de ligações familiares e defende que as conquistas de Agathe Monpays provêm do trabalho demonstrado nos sete anos em que trabalhou na empresa.
A nova chefe-executiva entrou para o Leroy Merlin em 2016 como chefe de departamento na loja de Valenciennes, no nordeste de França, e em 2020 foi transferida para Tourcoing como administradora de loja. A sua estadia em Tourcoing durou dois anos durante os quais aloja se tornou pioneira na conquista de um balanço energético positivo e o ano passado assumiu a liderança das lojas da Grécia e do Chipre.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
E se, apesar de, como se costuma dizer, nos ouvirem, monitorizarem movimentos, localização e comportamentos, esta aceleração forçada que nos faz andar depressa demais for, afinal, tão insustentável que acabe por (espero) ter efeito contrário?
O discurso do “combate à burocracia” pode ser perigoso se for entendido de forma acrítica, realista e inculta, ou seja, se dispensar os dados e evidências e assentar supostas verdades e credibilidades em mitos e estereótipos.
Campanhas dirigidas contra Mariana Mortágua mais não são do que inequívocos actos de misoginia e homofobia, e quem as difunde colabora com o que de mais cobarde, vil e ignóbil existe na sociedade portuguesa.