O presidente da IGF e o administrador financeiro da TAP vão ser os primeiros a ser ouvidos na comissão de inquérito à TAP. Seguem-se Alexandra Reis e Christine Ourmières-Widener.
A Comissão de Inquérito à tutela pública da gestão aprovou esta quarta-feira a lista de seis audições consideradas prioritárias para esclarecer as dúvidas em torno da indemnização de 500 mil euros a Alexandra Reis.
O presidente da Inspeção-Geral das Finanças, António Ferreira dos Santos, e o CFO da TAP, Gonçalo Pires vão ser ouvidos já na próxima semana. Na seguinte, deverá ser a vez de Alexandra Reis e Christine Ourmières-Widener irem ao Parlamento. O "chairman" da TAP, Manuel Beja, e o presidente da CMVM, Luís Laginha de Sousa são os restantes nomes que serão chamados com urgência.
De acordo com informações recolhidas pelo Negócios, as audições dos outros nomes da lista de quase 60 personalidades entregue pelos vários partidos serão decididas depois.
João Galamba, ministro das Infraestruturas, Fernando Medina, ministro das Finanças e João Nuno Mendes, secretário de Estado das Finanças, são os membros do atual Governo que deverão ser chamados à CPI, cujos trabalhos terão de estar concluídos a 23 de maio.
Já Pedro Nuno Santos, João Leão, Mário Centeno e Hugo Mendes, são alguns dos antigos governantes que também terão de prestar esclarecimentos. Pedro Marques, antigo ministro das Infraestruturas e responsável pela reversão da privatização da TAP, foi também chamado pelo BE e PCP. Humberto Pedrosa, David Neeleman e Fernando Pinto também fazem parte da lista de nomes discutida na CPI à TAP.
As sociedades de advogados que assessoraram a TAP (SRS) e Alexandra Reis (Morais Leitão) também deverão ser convocadas para ir ao Parlamento.
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