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A construtora vai reduzir o número de membros da administração de 19 para 15. Vai ainda entrar para o conselho de administração Li Guangming.
Os acionistas da Mota-Engil apreciam a 15 de maio a renúncia apresentada hoje por António Mota à vice-presidência da construtora e a entrada do chinês Li Guangming para o Conselho de Administração.
Gestor da Mota-Engil morreu em MiamiSábado
De acordo com uma convocatória enviada hoje à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a assembleia-geral (AG) de 15 de maio irá "discutir e deliberar sobre a aceitação das renúncias" apresentadas hoje pelo vice-presidente do Conselho de Administração António Manuel Queirós Vasconcelos da Mota (que presidiu à Mota-Engil entre 1995 e 2023) e ainda pelos vogais Ana Paula Chaves e Sá Ribeiro, Vai Tac Leong, Feng Tian e João Pedro dos Santos Dinis Parreira.
Em cima da mesa estará ainda a eleição para o Conselho de Administração, para o mandato em curso, correspondente ao triénio 2024-2026, de Li Guangming, diretor-geral do departamento Financeiro da CCCC Malaysia East Coast Railway Project.
A China Communications Construction Co (CCCC) controla atualmente 32,41% do capital da Mota-Engil, segundo a informação disponível no 'site' da empresa de engenharia e construção.
Em resultado da saída dos cinco membros que renunciaram e da entrada de Li Guangming, o Conselho de Administração da Mota-Engil será reduzido, no mandato em curso, dos atuais 19 para 15 membros, proposta esta que irá também a votos na reunião magna de acionistas.
Com um total de 13 pontos, a ordem de trabalhos da AG prevê também a apreciação, discussão e votação dos documentos referentes às contas e gestão de 2024, bem como da proposta de aplicação de resultados e a distribuição de um dividendo de 14,97 cêntimos por ação.
Em 2024, a Mota-Engil registou o melhor resultado de sempre, com os lucros atribuíveis ao grupo a aumentarem 8%, para 123 milhões de euros, o volume de negócios a subir 7%, para 5.951 milhões de euros, e o EBITDA (resultado antes de impostos, juros, depreciações e amortizações) a crescer 14%, para 955 milhões.
Em 15 de maio, os acionistas da construtora serão ainda chamados a deliberar sobre a eleição para o triénio 2025/2027 dos membros da Mesa da Assembleia Geral, assim como a apreciar o Relatório de Remunerações da Administração e Fiscalização e a administração e fiscalização da sociedade, a deliberar sobre a política de remunerações e a discutir a aquisição e alienação de ações e obrigações próprias.
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