A medida não impede a construção de edifícios com licença já aprovada. Além disso, pode ser construído um novo estabelecimento no caso de um outro encerrar, "desde que o número de locais para dormir não aumente".
Amesterdão quer limitar o turismo na mais famosa cidade dos Países Baixos.Para tal, vai proibir a construção de novos hotéis e restringir o número de dormidas de turistas por ano a 20 milhões.
"Amesterdão diz 'não' a novos hotéis. Queremos fazer e manter a cidade habitável para residente e visitantes", justifica a Câmara Municipal de Amesterdão, num comunicado publicado na semana passada.
Isto não impede a construção de edifícios com licença já aprovada. Além disso, pode ser construído um novo estabelecimento no caso de um outro encerrar, "desde que o número de locais para dormir não aumente", ou seja, a capacidade de alojamento não poderá aumentar.
"O hotel deve ser melhor, por exemplo, mais moderno e/ou mais sustentável. Encorajamos os donos de hotéis a escolherem uma localização fora do centro da cidade", acrescenta o município.
Esta é mais uma, de várias medidas que a cidade (e o país) tem adotado na tentativa de combater o turismo em massa.
Os novos limites à construção de hotéis em Amesterdão é anunciada cerca de quatro anos apóso país ter anunciado a mudança de nome de "Holanda" para "Países Baixos".
Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.
Com a velocidade a que os acontecimentos se sucedem, a UE não pode continuar a adiar escolhas difíceis sobre o seu futuro. A hora dos pró-europeus é agora: ainda estão em maioria e 74% da população europeia acredita que a adesão dos seus países à UE os beneficiou.
O caso Spinumviva morreu. A Spinumviva ela própria continua viva e de saúde.
