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A febre das criptomoedas

Bruno Faria Lopes
Bruno Faria Lopes 02 de junho de 2018 às 20:00

Um estudante de 24 anos que gere um fundo informal de 50 mil euros e um jogador de póquer que passou pela banca contam como mergulharam nos investimentos em moedas virtuais.

Aos 23 anos João largou o part-time que o ajudava a financiar o curso de engenharia informática. Por essa altura já percebera que a sua imersão nos investimentos em moedas virtuais rendiam muito mais do que os menos de três euros por hora que recebia pelo meio dia de trabalho numa loja no centro do país. "Num só ‘trade’ [transacção] conseguia fazer em dez minutos o que ganhava por aquelas quatro horas", conta João, 24 anos. Hoje tem o curso em modo de pausa – "em princípio" recomeça no início do próximo ano – e investe o seu tempo a gerir cerca de 50 mil euros.

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