Foi chumbada a providência cautelar interposta por Bruno de Carvalho e Alexandre Godinho, que pretendia anular a deliberação da AG de destituição, realizada a 23 de junho, por alegadas irregularidades. A decisão foi conhecida ontem e reveste-se de grande significado, no contexto da guerra jurídica já prometida pelo antigo presidente. Como Record noticiou em momento oportuno, a ação principal que resulta desta providência cautelar deu entrada no Juízo Central Cível de Lisboa a 5 de setembro, e mantém-se.
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