Vigilância reforçada levou a dez detenções antes do jogo e quatro durante
A Polícia de Segurança Pública (PSP) deteve 14 adeptos no rescaldo do Sporting-Benfica, de sábado à noite, dez deles antes do início e outros quatro durante a partida da Taça de Portugal em futebol, por razões distintas, segundo fonte daquela corporação.
Duas das detenções deveram-se a roubo, seis pela posse de artefactos pirotécnicos, quatro por resistência e coação, uma por posse de estupefacientes e outra na sequência de agressões a agentes da autoridade.
Ainda segundo a mesma fonte policial, o percurso dos adeptos do Benfica até ao estádio da Luz, no final do jogo, na caixa de segurança, decorreu sem incidentes.
A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.
Não podemos ficar reféns do discurso, hoje crescente, segundo o qual quem se diz vítima merece mais crédito do que aquele que é suspeito.
Os problemas do sistema educativo português são conhecidos, inclusive por leigos. Não há como não saber. Basta ser pai ou mãe, aluno ou ex-aluno.
