"Se não passarem a fase de grupos, vão matar-se todos. Temos essa obrigação. Se não acontecer, será uma péssima notícia para o futebol inglês", disse Greg Dyke, responsável máximo da Federação Inglesa de Futebol
O presidente da Federação Inglesa de Futebol (FA), Greg Dyke, disse na terça-feira que se a Inglaterra não passar a fase de grupos do Euro 2016, em França, "vão matar-se todos".
Ainda a digerir a má campanha no Mundial 2014, onde a Inglaterra não conseguiu superar a fase de grupos, o que não sucedia desde 1958, Greg Dyke não quer agora passar por experiência semelhante.
"Se não passarem a fase de grupos, vão matar-se todos. Temos essa obrigação. Se não acontecer, será uma péssima notícia para o futebol inglês", disse Greg Dyke, à margem de uma conferência de imprensa de apresentação do programa de celebrações dos 50 anos do título mundial conquistado em casa pela Inglaterra.
No Euro 2016, a Inglaterra ficou integrada no Grupo B, juntamente com País de Gales, Rússia e Eslováquia, adversários que, segundo o presidente da FA, têm de ser superados pelo seleccionador inglês, Roy Hodgson.
"A FA é a federação mais rica e com mais lucros do mundo. Temos de assumir as nossas responsabilidades. Devíamos ter ganhado um Mundial nos últimos 50 anos. Não o conseguimos, mas espero que o consigamos nos próximos 50, talvez mais cedo", afirmou o dirigente.
Dyke aproveitou também para revelar que decidirá nos próximos dias se vai recandidatar-se à presidência da FA, já que o actual mandato termina em Julho.
Caso avance para novo mandato, Greg Dyke poderá apenas cumprir um dos três anos de mandato, já que atingirá em 2017 a data limite de 70 anos de idade.
Em suma, essas pessoas não amam verdadeiramente os seus filhos.
Através da observação da sua linguagem corporal poderá identificar o tipo de liderança parental, recorrendo ao modelo educativo criado porMaccobye Martin.
Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.
