Sábado – Pense por si

O primeiro ano de Jesus como treinador: os berros, as descascas e o presidente expulso do balneário

Carlos Torres
Carlos Torres 01 de novembro de 2019 às 15:00

Longe de Portugal, Jorge Jesus continua a ser ele mesmo no Rio de Janeiro: uma figura do futebol, que está a impressionar os brasileiros e a somar recordes no Flamengo, o líder isolado do Brasileirão (oito pontos de avanço para o 2º, a 10 jornadas do fim) e já classificado para a final da Taça Libertadores, A sua carreira de treinador teve início de forma repentina, no Amora, em dezembro de 1989 – há quase 30 anos. Recorde como tudo começou

Desde que iniciou a carreira de treinador no Amora, em 1989, o que é que mudou na maneira de ser de Jesus? Pouco. Já mascava pastilhas elásticas, já insultava os jogadores e devido ao seu feitio explosivo chegou mesmo a expulsar o presidente do clube do balneário.

Para continuar a ler
Já tem conta? Faça login

Assinatura Digital SÁBADO GRÁTIS
durante 2 anos, para jovens dos 15 aos 18 anos.

Saber Mais
Bons costumes

Um Nobel de espinhos

Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.

Justa Causa

Gaza, o comboio e o vazio existencial

“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.

Gentalha

Um bando de provocadores que nunca se preocuparam com as vítimas do 7 de Outubro, e não gostam de ser chamados de Hamas. Ai que não somos, ui isto e aquilo, não somos terroristas, não somos maus, somos bonzinhos. Venha a bondade.