Sábado – Pense por si

Nuno Borges eliminado na terceira ronda do Open da Austrália

No sábado, o português vai enfrentar, na segunda ronda, o duo composto pelo indiano N. Sriram Balaji e o mexicano Miguel Reyes-Varela.

O tenista português Nuno Borges foi esta sexta-feira eliminado na terceira ronda do Open da Austrália, o primeiro torneio do Grand Slam da temporada, pelo número três do mundo, o espanhol Carlos Alcaraz, em quatro parciais.

Alcaraz começou melhor a partida na Rod Laver Arena, o principal court de Melbourne Park, quebrando o serviço de Borges, 33.º classificado do ranking ATP, logo no primeiro jogo, para conquistar o primeiro 'set' por 6-2.

O segundo parcial foi mais equilibrado, mas no final voltou a impor-se, por 6-4, o espanhol de 21 anos, que procura em Melbourne tornar-se no mais jovem tenista a conquistar todos os quatro torneios do Grand Slam.

Borges, que em 2024 foi o primeiro tenista português a alcançar os oitavos de final no Open da Austrália, tornou a vida ainda mais difícil para Alcaraz no terceiro 'set', que venceu no tie-break, por 7-6 (7-3).

REUTERS/Tingshu Wang
REUTERS/Tingshu Wang

Mas o espanhol não deu hipótese no quarto e último parcial, começando logo a quebrar o serviço do maiato de 27 anos e fechando, por 6-2, um encontro que durou duas horas e 55 minutos.

Na quarta ronda, Alcaraz vai defrontar o vencedor do encontro entre o britânico Jack Draper, o 15.º cabeça-de-série, e o australiano Aleksandar Vukic.

Quanto a Nuno Borges, depois de ser semifinalista em Auckland no arranque do ano, o número um nacional continua em prova no quadro de pares ao lado de Francisco Cabral.

No sábado, os dois portugueses vão enfrentar, na segunda ronda, o duo composto pelo indiano N. Sriram Balaji e o mexicano Miguel Reyes-Varela.

Isto depois de, na primeira ronda, terem contrariado o favoritismo dos quintos cabeças-de-série, o croata Nikola Mektic e o neozelandês Michael Venus, e vencido em dois parciais, por 7-6 (7-3) e 6-3.

Artigos Relacionados
No país emerso

Por que sou mandatária de Jorge Pinto

Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.

Visto de Bruxelas

Cinco para a meia-noite

Com a velocidade a que os acontecimentos se sucedem, a UE não pode continuar a adiar escolhas difíceis sobre o seu futuro. A hora dos pró-europeus é agora: ainda estão em maioria e 74% da população europeia acredita que a adesão dos seus países à UE os beneficiou.