Sábado – Pense por si

Mundial 2022: chegou a febre dos cromos

Luís Francisco 14 de novembro de 2022 às 20:00

A emoção de abrir as carteirinhas, de fazer listas e de trocar os repetidos aumenta em ano de Mundial de futebol. Mas os colecionadores mais entusiastas são os adultos – que chegam a pagar mais de €1.000 por raridades de Messi ou de Ronaldo.

Eu é que faço tudo”, desabafa Sabina Nuñez, por entre risos. “Ir aos fóruns da Internet procurar, enviar por correio, sou eu que faço tudo!” O marido, André Vasconcelos, não está presente quando ela fala com a SÁBADO, mas lá obtém algum crédito: “Bom, ele gosta de organizar, por países, por números… fica mais fácil para mim.”

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Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.