Final inédita vai opor LeBron James à equipa com que ganhou os seus primeiros dois títulos da NBA. Miami Heat venceu os Celtics por 125-113, no sexto jogo da final da conferência Este.
Os Miami Heat qualificaram-se no domingo para uma inédita final dos ‘play-offs’ da Liga norte-americana de basquetebol (NBA) com os Los Angeles Lakers, ao baterem os Boston Celtics por 125-113, no sexto jogo da final da conferência Este.
Equipa com pior classificação na fase regular (quinto no Este, com 44 vitórias e 29 derrotas) a atingir a final desde os New York Knicks há 21 anos, em 1999, os Heat, que vão disputar a sua sexta final, seis anos depois, superaram os Celtics por 4-2, depois dos 4-0 aos Indiana Pacers e dos 4-1 aos Milwaukee Bucks.
Na ‘bolha’ de Orlando, o conjunto de Erik Spoelstra esteve quase sempre na frente do sexto encontro, mas só o resolveu na parte final, após a maior vantagem dos Celtics (90-96), que entraram melhor no quarto período.
O conjunto de Brad Stevens ainda liderava a 6.29 minutos do final (98-100), mas, então, a formação da Florida, com Bam Adebayo em grande destaque, conseguiu um parcial de 18-2, que ‘sentenciou’ o jogo (116-102), com 2.40 minutos para jogar.
O poste dos Heat foi a grande figura do encontro, ao somar 32 pontos, com 11 lançamentos de campo marcados em 15 tentados, 14 ressaltos e cinco assistências, em 39.28 minutos.
Jimmy Butler, com 22 pontos e oito assistências, Tyler Herro, com 19 pontos, sete assistências e cinco ressaltos, Duncan Robinson, com 15 pontos e seis ressaltos, e o base esloveno Goran Dragic, com 13 pontos e sete assistências, também brilharam.
Do banco, veio também ‘enorme’ exibição do veterano Andre Iguodala, que contribuiu com 15 pontos, incluindo quatro ‘triplos’, em outros tantos tentados. O prémio é disputar a sua sexta final consecutiva, após cinco pelos Golden State Warriors.
No conjunto de Boston, os melhores foram Jaylen Brown, com 26 pontos e oito ressaltos, e Jayson Tatum, com 24 pontos, 11 assistências e sete ressaltos. Marcos Smart e Kemba Walker somaram ambos 20 pontos.
Os Miami Heat contam cinco presenças nas ‘finals’ e têm um saldo positivo, com três triunfos (4-2 aos Dallas Mavericks, em 2006, 4-1 aos Oklahoma City Thunder, em 2012, e 4-3 aos San Antonio Spurs, em 2013) e duas derrotas (2-4 com os Mavericks, em 2011, e 1-4 com os Spurs, na última presença, em 2014).
Pat Riley, o atual presidente, foi o técnico na primeira final e Spoelstra nas últimas quatro, sempre ao lado de LeBron James, que será seu adversário a partir de quarta-feira, numa final inédita entre duas equipas que haviam falhado os ‘play-offs’ na época anterior, algo que também nunca tinha acontecido.
Miami Heat vão jogar finais da NBA com os LA Lakers, após ultrapassarem os Boston Celtics
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.