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Mais de seis mil adeptos aplaudem os vencedores da Supertaça

06 de agosto de 2017 às 15:59
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Benfica treinou no Estádio da Luz e jogadores foram recebidos como heróis. Adeptos pediram o "penta"

O Benfica voltou ao trabalho este domingo, poucas horas após a conquista da Supertaça Cândido de Oliveira, com um treino aberto no Estádio da Luz, em Lisboa, que contou com a presença de 6.489 adeptos nas bancadas.

O plantel do tetracampeão nacional subiu ao relvado cerca das 11h00, sendo recebido com uma grande ovação dos adeptos "encarnados", que não se coibiram de entoar cânticos a pedir a conquista do 37.º campeonato nacional.

O treinador Rui Vitória orientou uma sessão ligeira, de aproximadamente hora e meia, na qual os titulares no jogo deste sábado fizeram apenas corrida e alongamentos no relvado durante cerca de 45 minutos.

As excepções foram o lateral Grimaldo e o extremo Cervi, que se limitaram a realizar trabalho de ginásio na companhia do suplente utilizado Raúl Jiménez, autor do terceiro golo no triunfo por 3-1 frente ao Vitória de Guimarães, no sábado, em Aveiro.

Além destes três elementos, Júlio César, Mitroglou, Carrillo, Krovinovic, Zivkovic e André Horta também não treinaram em pleno devido a problemas físicos. Contudo, o jogador contratado ao Rio Ave, o extremo sérvio e o médio português ainda subiram ao relvado alguns minutos para efetuar trabalho condicionado à parte no relvado.

Os restantes 12 elementos realizaram alguns exercícios de circulação de bola, sendo depois acompanhados pelos guarda-redes Paulo Lopes e Zlobin numa "peladinha" disputada apenas numa metade do campo, mas à qual os adeptos encarnados não pouparam nos incentivos e manifestações de apoio.

O tetracampeão nacional volta a trabalhar esta segunda-feira, com vista à recepção ao Sporting de Braga, agendada para quarta-feira, às 21h00, que assinala o arranque das duas equipas na I Liga de futebol 2017/18.

As 10 lições de Zaluzhny (I)

O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.