A Liga Portuguesa de Futebol Profissional nega existência de processo Comissão de Instrução e Inquéritos (CII), mas a Federação Portuguesa de Futebol admite ter solicitado a abertura de um processo no Conselho de Disciplina, que o remeteu, para instrução, para a CII
A Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP) disse esta quarta-feira esperar "serenamente" que cada órgão actue sobre as ofertas do Benfica a árbitros, denunciadas pelo presidente do Sporting, Bruno de Carvalho, a 5 de Outubro.
"A Liga Portuguesa de Futebol Profissional aguardará serenamente que cada órgão faça o seu trabalho", afirmou fonte oficial do organismo, questionada pela agência Lusa sobre a sua actuação quanto às declarações do responsável leonino, sem confirmar a existência de um processo na Comissão de Instrução e Inquéritos (CII).
Igualmente contactada pela Lusa, a assessoria de comunicação da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) confirmou que, além da participação feita ao Ministério Público, a direcção federativa solicitou a abertura de um processo no Conselho de Disciplina, que o remeteu, para instrução, para a CII da LPFP.
Liga espera que "cada órgão faça o seu trabalho" no caso Benfica
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.