O surfista norte-americano lesionou-se no pé direito no início da semana em Jeffreys Bay. Slater mostrou a radiografia da lesão que pode ver aqui
O surfista norte-americano Kelly Slater, que se lesionou no pé direito no início da semana em Jeffreys Bay, na África do Sul, anunciou hoje que se vai ausentar da competição entre quatro a seis meses.
"Saberei mais na próxima semana, mas é possível que leve entre quatro a seis meses a recuperar", escreveu o norte-americano na sua conta pessoal do Instagram.
Slater, 11 vezes campeão do mundo, lesionou-se na passada segunda-feira quando se preparava para a terceira ronda do Corona Open J-Bay, sexta etapa do circuito mundial, no qual o português Frederico Morais conseguiu hoje chegar à final, perdendo depois para o brasileiro Filipe Toledo.
A competição foi ganha por Filipe Toledo, surfista brasileiro, que na final defrontou o surfista português Frederico Morais, também conhecido por Kikas, que conseguiu o segundo lugar do Open, o mlheor resultado de sempre no surf nacional.
Com esta lesão, o surfista, de 45 anos, deverá falhar as próximas etapas do circuito: Billabong Pro Tahiti, de 11 a 22 de agosto, Hurley Pro Trestles, de 6 a 17 de Setembro, Quiksilver Pro France, de 7 a 18 de Outubro, MEO Rip Curl Pro Portugal, em Peniche, de 20 a 31 de Outubro.
Veja abaixo a fotografia em que Kelly Slater mostra a radiografia do seu pé.
Para a ministra do Trabalho, o combate a quem se serve da generosidade da lei podia começar em casa.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.
