NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Novidades com vantagens exclusivas: descontos e ofertas em produtos e serviços; divulgação de conteúdos exclusivos e comunicação de novas funcionalidades. (Enviada mensalmente)
NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Novidades com vantagens exclusivas: descontos e ofertas em produtos e serviços; divulgação de conteúdos exclusivos e comunicação de novas funcionalidades. (Enviada mensalmente)
A defesa de Mendes lembra que a matéria em causa "já havia sido analisada pela Autoridade Tributária (AT) em 2014 (há cerca de 11 anos, portanto), tendo também havido várias inspeções e análises posteriores".
Oempresário Jorge Mendes refutouesta terça-feira a acusação do Ministério Público (MP) por fraude fiscal, considerando-a "incorreta, infundada e injusta", sublinhando tratar-se de um processo relacionado com a sua vida pessoal e não profissional.
Segundo oCorreio da Manhã, o MP acusou o empresário e a mulher, Sandra Mendes, de fraude fiscal, no âmbito da 'Operação Fora de Jogo', acrescentando que a acusação não diz respeito a negócios envolvendo jogadores de futebol, mas sim a uma doação à mulher de quase metade do capital de uma empresa que, posteriormente, viria a ser comprada por outra sociedade ligada a Jorge Mendes.
O MP alega que a doação foi fictícia, provocando um prejuízo ao Estado de 18 milhões de euros em impostos.
"Refutamos totalmente esta acusação, porque não existiu qualquer fraude fiscal, e será apresentada defesa por todos os meios legais e nas instâncias próprias. A acusação é incorreta e infundada; e é injusta, quer em si mesma, quer, também, tendo em conta o percurso de vida de Jorge Mendes e o contributo que tem dado ao país, e também o seu histórico de contribuinte por si e pelas suas empresas", refere a defesa do empresário, em comunicado enviado à agência Lusa.
No comunicado, o advogado Rui Patrício explica que "estão em causa factos estritamente relacionados com a esfera pessoal, familiar e sucessória" do seu constituinte, "não se tratando da área profissional".
A defesa de Mendes lembra que a matéria em causa "já havia sido analisada pela Autoridade Tributária (AT) em 2014 (há cerca de 11 anos, portanto), tendo também havido várias inspeções e análises posteriores".
"Ora, apesar disso, e durante muitos anos, nunca foi levantado qualquer eventual problema sobre estes factos, nem foi liquidada qualquer quantia ou enviada qualquer notificação para o efeito; o que ainda torna mais estranho e objetivamente incompreensível este processo e, agora, esta acusação, parecendo-nos que o processo-crime foi usado pela AT, de forma abusiva, para finalidades estritamente fiscais", sustenta Rui Patrício.
O comunicado acrescenta que, "tendo sido esta a primeira vez (em março de 2025) em que AT concluiu que seria devido imposto, e embora os seus advogados considerem ser tal conclusão incorreta, Jorge Mendes pretende pagar o montante em causa, em coerência com a boa-fé com que desde sempre agiu neste caso".
"E, por isso, já desencadeou, ele próprio, os trâmites legais para pagamento, uma vez que a AT nunca o fez, nem sequer agora, assim também procurando retirar ao contribuinte instrumentalizando o processo-crime e mascarando como pedido de indemnização o que não é mais, afinal, do que uma pretensão de imposto que nunca declarou ou liquidou ao longo dos anos", sublinha a defesa do empresário.
Segundo Rui Patrício, aguarda-se agora que corram os trâmites legais daquele procedimento para pagamento já desencadeado por Jorge Mendes.
"Finalmente, e apesar de tudo já ter sido explicado no processo, de diversas formas, com clareza e detalhe, estando integralmente acessível a quem quiser ver, será novamente esclarecido e quantas vezes forem necessárias, com o espírito de transparência, de colaboração e de respeito institucional, mas também de firmeza, que sempre existiu", concluiu a defesa do empresário Jorge Mendes.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.