Sábado – Pense por si

João Sousa vai ser cabeça de série no Open da Austrália

11 de janeiro de 2016 às 15:08
As mais lidas

Com a desistência de Richard Gasquet, nono do ranking mundial e campeão em título do Estoril Open, João Sousa será o 32.º pré-designado da prova australiana

João Sousa manteve esta segunda-feira o 33.º lugar na hierarquia do ténis mundial, o que lhe vai permitir ser cabeça de série no primeiroGrand Slamda época, o Open da Austrália.

Com a desistência já anunciada do francês Richard Gasquet, nono do mundo e campeão do Estoril Open, João Sousa será o 32.º pré-designado da prova de Melbourne.

A liderança continua nas mãos do sérvio Novak Djokovic, que no sábado conquistou o 60.º título da sua carreira ao vencer na final do torneio de Doha o espanhol Rafael Nadal (quinto do mundo), por 6-1 e 6-2.

O segundo é o britânico Andy Murray, enquanto em terceiro continua o suíço Roger Federer, derrotado domingo na final de Brisbane (frente ao canadiano Milos Raonic), e em quarto o também helvético Stan Wawrinka, campeão no domingo em Chennai.

Entre os dez melhores tudo permanece na mesma até ao sétimo lugar, que passou a ser ocupado pelo japonês Kei Nishihori, que chegou aos quartos de final de Brisbane, enquanto o espanhol David Ferrer, derrotado na primeira ronda em Doha, caiu para o oitavo posto.

Em femininos, a norte-americana Serena Williams domina a classificação WTA, na qual verificaram-se quatro alterações no grupo das dez mais bem classificadas: Agnieszka Radwanska subiu a quarta, Maria Sharapova desceu a quinta, e a alemã Angelique Kerber subiu a sétima, por troca com Venus Williams, 10.ª.

A portuguesa Michelle Larcher de Brito, a mais bem posicionada do ténis feminino português, teve uma ligeira subida, do 226.º para o 222.º lugar.

As 10 lições de Zaluzhny (I)

O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.