A presença nacional na prova de triatlo é sobretudo para amealhar pontos para a qualificação olimpica
O triatleta português João Pereira conquistou este sábado o 3.º lugar na Taça do Mundo, em Mooloolaba, na Austrália, uma prova dominada pelos espanhóis, com a vitória de Mario Mola e o 2.º lugar para Vicente Hernandez.
Mario Mola completou os 1.500 metros de natação, 40 quilómetros de ciclismo e 10 quilómetros de corrida com o tempo total de 00:52:54, seguido do também espanhol Vicente Hernandez, com 00:52.59, e de João Pereira, com 00:53.11.
O triatleta português Miguel Arraiolos concluiu a mesma competição em 49.º lugar, com o tempo total de 00:56:17.
Já a triatleta portuguesa Melanie Santos finalizou a prova feminina em 29.º lugar, com o tempo total de 01:00:40. A vitória nesta prova coube à britânica Jodie Stimpson, com 00:58:30, seguida da australiana Emma Moffatt com 00:58:47, e da norte-americana Kirsten Kasper, com 00:58:55.
Esta é a primeira Taça do Mundo do ano e disputa-se uma semana depois da primeira etapa do Mundial, que decorreu em Abu Dhabi.
A presença portuguesa na prova insere-se sobretudo na tentativa de amealhar pontos no ranking de qualificação olímpica, no qual Melanie Santos ocupa o 108.º posto, enquanto João Pereira e Miguel Arraiolos iniciaram esta prova nos sétimo e no 39.º lugares, respectivamente.
Depois dos triunfos de Vanessa Fernandes, apenas João Pereira já venceu a Taça do Mundo em Antalya, na Turquia, em Outubro de 2015, e João Silva a de Monterrey, no México, em 2010.
João Pereira acaba em 3.º na Taça do Mundo na Austrália
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.