Sábado – Pense por si

Itália-Alemanha, a bela e o monstro

Rui Miguel Tovar
Rui Miguel Tovar 02 de julho de 2016 às 12:38

Uma história de encantar com Beckenbauer, Rivera, Neuer e Balotelli tem hoje outro capítulo de arromba

Bordéus, 2 Julho 2016. Tudo a postos? Arranca o melhor jogo dos quartos-de-final, entre dois históricos candidatos ao trono: a Alemanha é tri (1972, 1980 e 1996), a Itália só levanta a taça em 1968. Quem vê jogar os alemães, sente admiração e respeito. Em quatro jogos, zero golos sofridos. Uauuuu, é muito jogo. Quem vê jogar os italianos e não sente nada, não é filho de boa gente. Aquilo é trabalho mais talento mais trabalho mais talento mais trabalho mais talento. Aquilo é um acordeão (eis um instrumento de origem alemã, curiosamente). Se uma palheta balança para a esquerda, todas as outras seguem o mesmo caminho. É assim a Itália, todos os jogadores puxam para o mesmo lado e disso se dá conta a pobre Espanha, sem arte nem cabeça para superar a squadra.

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