Sábado – Pense por si

Irmã diz que Bruno de Carvalho vai recorrer da expulsão de sócio

01 de março de 2019 às 12:20
As mais lidas

O Sporting informou que Bruno de Carvalho cometeu infrações disciplinares graves, relacionadas com as contas do clube, publicações nas redes sociais e "obstaculização" da AG de destituição.

A irmã de Bruno de Carvalho revelou esta sexta-feira que o ex-presidente do Sporting vai recorrer da expulsão de sócio do clube lisboeta, anunciada hoje pelo Conselho Fiscal e Disciplinar ‘leonino’, numa publicação na rede social Instagram.

"Bruno de Carvalho vai recorrer da prepotente expulsão e os sócios vão mobilizar-se para serem ouvidos e para ser possível recuperar o carisma, garra e vibração ao nosso SCP [Sporting Clube de Portugal]", indica a publicação de Alexandra Carvalho.

A irmã do antigo presidente do Sporting, que foi considerado culpado de 12 infrações disciplinares e expulso de associado, escreveu na sua conta pessoal no Instagram que "a golpada continua sob o lema ‘Bruno és tu ou eu!’".

Bruno de Carvalho, de 47 anos, presidiu ao clube ‘leonino’ entre 2013 e 2018, altura em que foi destituído do cargo, em Assembleia Geral (AG), realizada em 23 de junho de 2018.

O Sporting informou que Bruno de Carvalho, cuja presidência ficou marcada pelas agressões a jogadores da equipa de futebol e técnicos na academia de Alcochete, no fim da época 2017/18, cometeu infrações disciplinares graves, relacionadas com as contas do clube, publicações nas redes sociais e "obstaculização" da AG de destituição.

De acordo com o clube lisboeta, o antigo líder sportinguista já foi notificado da decisão, da qual pode recorrer para a Assembleia Geral, com efeito suspensivo e devolutivo.

A Ucrânia não ficará sozinha

Zelensky vê na integração na UE uma espécie de garantia de segurança, ainda que não compense a não entrada na NATO. É possível sonhar com um cessar-fogo capaz de evitar uma futura terceira invasão russa da Ucrânia (agora para Odessa e talvez Kiev, rumo às paredes da frente Leste da UE)? Nunca num cenário de concessão do resto do Donbass. O invadido a oferecer, pela negociação, ao invasor o que este não foi capaz de conquistar no terreno? Não pode ser. Aberração diplomática que o fraco mediador Trump tenta impor aos ucranianos.