Sábado – Pense por si

FC Porto muito crítico em relação à arbitragem

Dragões não esquecem o golo mal anulado a Brahimi, no jogo com o Arouca, e fazem comparação entre Rui Costa e Inocêncio Calabote

O FC Porto voltou esta terça-feira a lançar muitas críticas a Rui Costa, árbitro que dirigiu no domingo o jogo dos dragões com o Arouca, da 21.ª jornada da I Liga, e que os portistas perderam por 2-1.

Quando começa a preparar a visita de sexta-feira ao Benfica, jogo da 22.ª jornada, "decisivo para as contas da Liga", o FC Porto insiste, na sua newsletter diária, que "a situação [seis pontos de distância para Benfica e Sporting] poderia ser bem diferente se o árbitro Rui Costa não tivesse subtraído cinco pontos ao FC Porto no espaço de um mês".

"Tanto prejuízo em tão pouco tempo deve ser recorde mundial e, desta forma, a Liga 2015/16 arrisca-se a ser conhecida como a Liga Rui Costa, tal como o Campeonato de 1958/59 é indissociável do nome de Inocêncio Calabote", refere o clube.

"Primeiro no jogo frente ao Rio Ave [1-1], em que perdoou um penálti aos forasteiros; anteontem [domingo], frente ao Arouca [1-2], foi o que se sabe e não vale a pena relembrar um lance que está bem fresco na memória de todos", pode ler-se na newsletter, em referência ao golo invalidado ao argelino Brahimi na segunda parte.

Na newsletter de segunda-feira, o FC Porto abordou o vínculo familiar entre Rui Costa e Paulo Costa (irmão), membro do Conselho de Arbitragem (CA) da Federação Portuguesa de Futebol (FPF), bem como o facto de um dos adjuntos do treinador do Arouca, Lito Vidigal, ser filho do presidente do CA, Vítor Pereira.

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Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.