"Os meus mais sentidos pêsames à sua família e amigos", escreveu o ministro da Cultura e Desportos de Espanha.
A morte da copiloto espanhola Laura Salvo, hoje ocorrida no Rali Vidreiro, na Marinha Grande, foi classificada como "uma tragédia" pelo ministro da Cultura e Desportos de Espanha, que evoca a sua "vocação de serviço público".
"Que tragédia! Licenciada em Direito, com vocação de serviço público (queria ser polícia nacional), jovem e grande desportista. Como o lamento! Os meus mais sentidos pêsames à sua família e amigos. R.I.P. [descansa em paz]", escreveu José Manuel Rodríguez Uribes, a propósito da morte da jovem de 21 anos.
A Real Federação Espanhola do Automobilismo fala de "luto no automobilismo espanhol".
"Descansa em paz, querida Laura", escreve, depois de enviar os pêsames à família e entes queridos.
"Hoje foi um dia muito triste para o mundo dos ralis, pelo acidente e pelo falecimento de Laura Salvo. Quero mandar um forte abraço à sua família e amigos", escreve Carlos Sainz, bicampeão do mundo de ralis.
Pedro de La Rosa, antigo piloto de Fórmula 1, também evoca copiloto desaparecida: "RIP Laura Salvo, grande copiloto de ralis que nos deixou hoje".
O clube de futebol Valência, a Federação de Automobilismo da Comunidade Valenciana, o Comité Olímpico Espanhol, o Rali Princesa de Asturias e o rali RACC foram algumas das entidades que evocaram a morte da copiloto valenciana.
Espanha lamenta "morte trágica" da copiloto Laura Salvo
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Através da observação da sua linguagem corporal poderá identificar o tipo de liderança parental, recorrendo ao modelo educativo criado porMaccobye Martin.
Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.