A notícia da morte do jogador começou a ser publicada num jornal local, o que provocou o adiamento do jogo do Ballybrack FC e a realização de um minuto de silêncio.
O Ballybrack FC, clube irlandês de futebol amador, pediu desculpas por ter anunciado a morte de um dos seus jogadores, o espanhol Fernando Nuno La-Fuente, num acidente de mota, quando este se encontrava vivo.
A notícia da morte do jogador começou a ser publicada num jornal local, o que provocou o adiamento do jogo do Ballybrack FC no passado fim de semana e a realização de um minuto de silêncio nos restantes encontros do campeonato.
Contudo, o jogador apareceu em público na sua terra natal, em Espanha, o que provocou um pedido de desculpas por parte do clube, num comunicado divulgado na página oficial do Facebook.
"Ocorreu um grave erro, proveniente de correspondência enviada por um membro da equipa de gestão do clube para a Leinster Senior League", explicou o clube, adiantando que "a pessoa em questão foi dispensada de todas as funções no clube" após este mal-entendido.
O clube anunciou também que o responsável pelo erro "tem vivido vários problemas pessoais, desconhecidos pelos outros membros do clube", e agradeceu a compreensão do atleta, que foi contactado e aceitou o pedido de desculpas.
O director da Leinster Senior League, David Moran, anunciou que a liga "irá cooperar com todas as agências relevantes à investigação e vai também lidar com o problema através dos próprios procedimentos disciplinares internos", pedindo igualmente desculpa pelo sucedido.
"A liga agiu de boa fé em todos os momentos, e quando notificada por um representante do Ballybrack FC, oferecemos imediatamente as nossas sinceras condolências e partilhámos a notícia com os restantes clubes para realizarem as homenagens devidas", explicou o director.
Clube irlandês de futebol pede desculpa por anunciar falsa morte de atleta
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A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.