NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Para que não lhe escape nada, todos os meses o Diretor da SÁBADO faz um resumo sobre o que de melhor aconteceu no mês anterior.
A atleta Ana Cabecinha alcançou a melhor marca desta época nos 20 km marcha dos Campeonatos do Mundo de atletismo, em Londres
A atleta Ana Cabecinha alcançou hoje a melhor marca desta época nos 20 km marcha dos Campeonatos do Mundo de atletismo, em Londres, resultado que compensou o facto de ter ficado fora do pódio.
"Foi a melhor marca desta época, depois de uma semana que tive derivado a ter o meu pai hospitalizado e foi muito difícil gerir emoções", justificou, no final da prova.
A atleta do Clube Oriental de Pechão terminou a prova em sexto lugar, em 1:28.57 horas, numa corrida que foi ganha pela chinesa Jiayu Yang, que se sagrou campeã mundial com o tempo de 1:26.19 segundos.
A melhor marca desta época de Ana Cabecinha era de 1:29.44, enquanto que o recorde pessoal se mantém em 1:27.46, tempo que é também o recorde nacional, registado nos Jogos Olímpicos de Pequim2008.
Cabecinha, de 33 anos, tinha sido quarta nos Mundiais de 2015 e sexta nos Jogos Olímpicos Rio2016, o mesmo lugar em que terminou nos Campeonatos Europeus de 2014.
A bejense tinha admitido na antecipação da participação sonhar com uma medalha nestes campeonatos, mas os problemas pessoais comprometeram a sua concentração.
"Só competi porque ele melhorou e foi por ele que eu competi", afirmou, confessando: "A minha cabeça não estava completamente aqui".
Ana Cabecinha referiu que o ritmo da prova foi rápido desde o início, por isso considera satisfatório um sexto lugar num campeonato do mundo.
A medalha, confessou, "fica para outro campeonato, é continuar a tentar".
Na corrida dos 20km, o pódio foi completado pela mexicana Maria Guadalupe González, prata, com 1:26.19, e a italiana Antonella Palmisano, bronze, com 1:26.36.
Cabecinha não consegue medalha, mas faz melhor tempo da época
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Chamar a este projeto de “corredor da paz” enquanto se inscreve o nome de Trump é uma jogada de comunicação que consolida a sua imagem como mediador global da paz.
Cuidarmos de nós não é um luxo ou um capricho. Nem é um assunto que serve apenas para uma próxima publicação numa rede social. É um compromisso com a própria saúde, com a qualidade das nossas relações e com o nosso papel na comunidade.
Imaginemos que Zelensky, entre a espada e a parede, aceitava ceder os territórios a troco de uma ilusão de segurança. Alguém acredita que a Rússia, depois de recompor o seu exército, ficaria saciada com a parcela da Ucrânia que lhe foi servida de bandeja?