O jogador, que chegou a ser associado a equipas portuguesas, regressa à Europa depois da passagem pelo AC Milan e do retorno ao Brasil
Alexandre Pato vai deixar o Corinthians e jogar no Chelsea nos próximos seis meses, disse esta terça-feira o empresário do futebolista brasileiro, Gilmar Veloz.
De acordo com Gilmar Veloz, em declarações à cadeia de televisão brasileira Sport TV, Alexandre Pato, cujo contrato com o Corinthians expira em Dezembro de 2016, viajará para Londres para fechar a transacção com o clube londrino.
Pato despontou nas fileiras do Internacional de Porto Alegre, de onde rumou à Europa para representar o AC Milan, convertendo-se na maior promessa da equipa italiana. No entanto, uma série de lesões travaram a sua progressão, acabando por regressar ao Brasil em 2013 para jogar no Corinthians, com o objectivo de voltar a atingir o seu melhor nível.
Depois de um primeira temporada no Corinthians, Pato ingressou no São Paulo, onde formou uma dupla de ataque temível com o veterano Luis Fabiano, que se revelou determinante para o quarto lugar no campeonato paulista, garantindo uma vaga na Taça dos Libertadores deste ano.
Não obstante o bom desempenho de Pato ao longo de 2015, no qual chegou a ser o melhor goleador da equipa, com 10 golos, o São Paulo não conseguiu mantê-lo no plantel devido ao seu elevado salário.
O jogador regressou assim ao Corinthians, o qual, depois de vencer o campeonato brasileiro da época passada, não contava com o regresso, razão pela qual nem sequer o levou para o estágio de pré-época que realizou nos Estados Unidos.
Com a abertura do mercado de inverno na Europa, Pato mostrou interesse em regressar ao futebol europeu, a ponto de ter recusado uma oferta financeiramente muito compensadora da equipa chinesa do Tianjin Quanjian.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.