O candidato à presidência do Benfica afirmou este sábado esperar uma Assembleia-geral marcada pela "tranquilidade" pela discussão de ideias em prol do clube encarnado.
O empresário João Noronha Lopes, candidato à presidência do Benfica, afirmou este sábado esperar uma Assembleia-geral marcada por um "espírito de grande fervor", mas também de "tranquilidade" pela discussão de ideias em prol do clube encarnado.
"O que espero é que seja uma Assembleia geral tranquila, na qual possamos tranquilamente discutir o Benfica num espírito de grande fervor, mas também de grande tranquilidade e de respeito entre todos os sócios. Se assim for, o que vai passar-se hoje aqui será uma Assembleia-geral pelo Benfica e é isso que espero que aconteça", anteviu, à chegada ao pavilhão n.º 2 do Estádio da Luz, onde se realiza a 'reunião magna', pouco antes das 9 horas.
Noronha Lopes, que na quinta-feira, durante o discurso da oficialização da sua candidatura havia falado em eleições antecipadas, optou desta feita por uma intervenção curta junto da imprensa presente, preferindo não se pronunciar sobre a eventualidade de o atual presidente do Benfica, Rui Costa, poder anunciar a sua demissão e, por conseguinte, a antecipação do ato eleitoral no emblema da Luz.
"Essa pergunta terá de fazê-la ao presidente Rui Costa", respondeu, evasivo, antes de se encaminhar para o recinto no qual se realizará a Assembleia-geral ordinária do Benfica, na qual se deliberará sobre os orçamentos ordinário de exploração e de investimentos e ainda o plano de atividades da direção do clube para a época 2025/26.
Para além de Noronha Lopes, também João Diogo Manteigas e Cristóvão Carvalho já anunciaram a sua candidatura às eleições previstas para outubro.
Em suma, essas pessoas não amam verdadeiramente os seus filhos.
Através da observação da sua linguagem corporal poderá identificar o tipo de liderança parental, recorrendo ao modelo educativo criado porMaccobye Martin.
Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.
