Mais de 20 mil adeptos do Sporting estiveram no Estádio José de Alvalade para festejar com a equipa a conquista da 17.ª Taça de Portugal. "Vocês querem mais e nós também queremos mais", garantiu Keizer.
Antes das 22h00, já uma fila com centenas de adeptos, junto à porta 4, esperava pela ordem para entrar na 'casa do leão' depois da vitória sobre o FC Porto, por 5-4, no desempate por grandes penalidades.
No relvado um palco estava montado. De um lado, um pedestal com a Taça da Liga, conquistada esta temporada também perante FC Porto e igualmente nos penáltis), do outro, um lugar vazio aguardava pelo troféu hoje conquistado. Por trás, estava a mesa de mistura para a atuação do DJ Mastiksoul, conhecido sportinguista. No fundo, na bancada uma tarja com os rostos de Peyroteo e do Visconde de Alvalade, primeiro presidente do Sporting, Alfredo Holtreman. Lia-se "até ao fim".
Em ambiente de festa, a música ia soando pelas colunas do estádio, com compassos das buzinas a gás à medida que o primeiro anel se ia enchendo. Os adeptos agitavam as bandeiras e os cachecóis ao ritmo da música e deram como sua a voz de Freddie Mercury com da canção dos Queen 'We are the champions', bem como a de Tim quando se fez ouvir 'A minha casinha' dos Xutos & Pontapés.
A equipa chegou pelas 23:45 horas e foi recebida de forma apoteótica. Na memória de todos estaria o desaire da época passada frente ao Desportivo das Aves (2-1) só desfeito hoje com o pontapé de Luiz Phellype na conversão do penálti que resolveu o jogo no Estádio do Jamor e deu o triunfo ao Sporting, desta feita frente ao FC Porto.
Tiago Ilori foi o primeiro a pisar o relvado do Estádio de Alvalade. Um a um, os jogadores, e todo o staff da equipa principal, muitos acompanhados pelos filhos, foram entrando à medida que os seus nomes eram anunciados e, após contornarem o centro do relvado, subiram para o palco.
O troféu chegou nas mãos do capitão Bruno Fernandes, passavam 10 minutos da meia noite. O ruído foi ensurdecedor quando a 17.ª Taça de Portugal da história do Sporting foi erguida, ao ritmo da Marcha do Sporting, de Maria José Valério.
O treinador Marcel Keizer foi o primeiro a dirigir-se aos adeptos e aproveitou para agradecer a presença de todos. Coube a Bruno Fernandes encerrar a festa, onde prometeu mais e melhor para a temporada 2019/20.
"Foi um ano muito difícil para todos. Conseguimos conquistar duas taças. Isso não nos satisfaz. Vocês querem mais e nós também queremos mais. Para o ano vamos tentar fazer melhor", concluiu.
Antes da saída, tempo ainda para a derradeira volta ao relvado ostentando a Taça de Portugal, que escapava ao Sporting desde 2014/15.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.